Passeios Petrópolis Imperial✅ Quitandinha✅ Casa Santos Dumont✅ Museu … Passeio City Tour Completo Rio de Janeiro – RJ – MIRIAMTURISMORJ

Qual o horário de embarque para o passeio em Petrópolis?

Início às 08h00min horas e término as 09h20min horas (horário aproximado) Nossos embarques tem início no Leblon e término no Centro do RJ . Sempre informamos o horário do seu embarque um dia antes do seu passeio até às 20 horas, de acordo com a nossa logística e seu ponto de embarque. Nos passeios privado embarcamos as 07h30min para ser aproveitar bastante o dia em Petrópolis.

Qual a tolerância de atraso para o passeio em Petrópolis?

Esperamos apenas por 5 minutos, nossos passeios são feito em grupo e não podemos deixar os demais passageiros esperando. Obs: Se você perceber que vai se atrasar nos avise o quanto antes, assim podemos fazer o possível para esperar um pouco mais ou marcar um novo ponto de encontro para você. No passeio privado aguardamos você no seu tempo sem problema.

Quanto tempo leva para todas as pessoas embarcarem para o passeio em Petrópolis?

Depende da quantidade de embarques no dia do seu passeio. o tempo de embarque pode variar de 30 minutos até 01h20. Obs: dependendo das condições de trânsito, seu local de embarque e da pontualidade de todos os clientes que farão o passeio neste dia. No passeio privado costumamos fazer em 1 hora ate a chegada no arco de Petrópolis fazemos parada para visitar o Mirante do Cristo, já no passeio coletivo não fazemos essa parada.

O que levar para o passeio em Petrópolis?

Petrópolis fica localizado na região serrana do Estado do Rio de Janeiro. E costuma ter um clima ameno, indicamos levar casaco pois em alguns momentos do passeio pode fazer frio. você pode levar também água e lanches e não esqueça da máquina fotográfica. Obs.: Não é permitido tirar fotos no interior do Museu Imperial.

Qual veículo é utilizado para fazer o passeio de Petrópolis?

O passeio de Petrópolis pode ser feito com Vans de 15 ou 20 lugares, micro-ônibus ou ônibus., confortáveis e com Ar condicionado. No passeio privado utilizamos veículos sedam, ou minivan

O ingresso para Museu Imperial está incluso?

Sim, o ingresso para visitar o Museu Imperial está incluso.

No passeio de Petrópolis conseguimos entrar na casa de Santos Dumont?

Nosso almoço é feito próximo à casa de Santo Dumont a entrada é opcional e o ingresso custa R$ 8,00.No passeio privado o ingresso já esta incluso.

Obs.: O ingresso não está incluso no valor do passeio e o valor pode alterar sem aviso prévio

Visitamos a parte interna do palácio Quitandinha?

Não, paramos na praça em frente por aproximadamente 15 minutos, você consegue tirar belas fotos com palácio Quitandinha ao fundo. No passeio privado caso o cliente queira viajar na historia do hotel cassino, sim pode visitar a entrada e comprada a parte mais e muito barata R$10,00, vale muito conhecer a historia do hotel, e os moveis de época tudo no lugar.

Aonde são feitos os embarques para os passeios de Petrópolis?

Fazemos embarque e desembarque nos principais hotéis do centro e zona sul do Rio de Janeiro, caso seu hotel ou seu local de hospedagem não esteja em nossa rota de embarques indicaremos um ponto de encontro mais próximo para você.

Se chover o passeio é cancelado?

Fazemos o passeio mesmo com chuva, só deixaremos de fazer o passeio caso o fator climático ponha em risco a segurança de nossos clientes, você pode remarcar a data do seu passeio ate 3 meses para frente.

Passeios Petrópolis Imperial

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Monumento símbolo do cristianismo. Inicialmente foi construída de madeira, sendo substituída posteriormente por uma de granito com o Cristo em bronze, inaugurado solenemente pelo Cardeal D. Sebastião Leme, em 06/08/1941
Localizado na Rodovia Washington Luís (BR 040), próximo à chegada de Petrópolis. Possibilita uma magnífica vista panorâmica da Serra da Estrela e do Rio de Janeiro.

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A Casa da Ipiranga também conhecida como Casa dos Sete Erros ou ainda Mansão de Tavares Guerra e Casa Petrópolis, localiza-se na cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil.
Atração turística da cidade, o seu apelido decorre de pequenas diferenças entre os telhados e as janelas dos lados esquerdo e direito do seu alçado principal (fachada). Desde 2006 está aberta às visitas do público.
Erguida em 1884, a casa foi a residência da família do financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à família.
Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo engenheiro alemão Karl Spangenberger.
Nas obras foi utilizada mão-de-obra de imigrantes alemães em lugar da escrava.
A casa mantém suas características originais, com alguns espaços requalificados, como por exemplo a cocheira, que, transformada em bistrô, conserva as divisórias do estábulo e até mesmo os cochos com alfafa para os animais.
A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense César Nascimento:”É um grande violão”.
Foi ainda a primeira residência em Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.

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Casa onde morou o médico, escritor e dramaturgo Cláudio de Souza, membro da Academia Brasileira de Letras, a qual presidiu por duas vezes, em 1938 e 1946.
Fundador do Pen Club do Brasil, em 1936. Foi doada pela família ao Museu Imperial em 1956. Guarda acervo das obras literárias, móveis, fotos, objetos pessoais e biblioteca do escritor.
Foi residência de verão de Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação, sendo conhecida como “A Encantada”. O museu conta com acervo de objetos, livros, cartas e mobiliário, bem como o chuveiro e a escada de entrada, com degraus em forma de raquete, que só se pode acessar começando com o pé direito.
No Centro Cultural 14 bis, anexo à Casa, pode-se assistir a um curta metragem sobre Santos Dumont. O espaço tem acessibilidade e maquetes táteis para visitantes com necessidades especiais.

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Alberto Santos Dumont foi grande inventor brasileiro, nascido na Fazenda Cabangú, Palmira, atual Santos Dumont, em Minas Gerais, em 20 de julho de 1873, e falecido no Guarujá, São Paulo, em 23 de julho de 1932, após ver São Paulo ser bombardeada por aviões na revolução de 1932.

Alberto Santos Dumont foi grande inventor brasileiro, nascido na Fazenda Cabangú, Palmira, atual Santos Dumont, em Minas Gerais, em 20 de julho de 1873, e falecido no Guarujá, São Paulo, em 23 de julho de 1932, após ver São Paulo ser bombardeada por aviões na revolução de 1932.
Construída no antigo morro do Encanto em 1918. Foi em 18 de abril que efetuou a compra do terreno. Foi desenhada e planejada por Alberto Santos Dumont com ajuda do engenheiro Eduardo Pederneiras para servir de residência de verão; e devido a sua localização foi carinhosamente apelidada de “A Encantada”.
A Encantada revela muito da personalidade de Santos Dumont. Uma ampla sala servia-lhe ao mesmo tempo, de biblioteca e escritório; no pavimento inferior, sua oficina e laboratório, na parte de cima, banheiro e quarto de dormir.
No terraço, encravado na cobertura de folhas de flandres, o observatório onde passava horas admirando os astros. O prédio é um chalé do tipo alpino francês.
Uma curiosidade da casa é que não tinha cozinha e todas as refeições vinham do Palace Hotel, atual prédio da Universidade Católica de Petrópolis, junto ao Relógio de Flores.
Chama a atenção do visitante a escada recortada em forma de raquete, o que obriga a quem deseja subi-la, a sempre começar com o pé direito.
Foi lá que escreveu seu segundo livro, o autobiográfico “O que eu vi. O que nós veremos.”.
Seus sobrinhos e únicos herdeiros resolvem então doar “A Encantada” à Prefeitura de Petrópolis para que nela fosse instalada uma instituição que perpetuasse a memória do inventor.

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Sua construção foi requisitada pelo então prefeito, Flávio Castrioto de Figueiredo e Mello para perpetuar o nome dos que ajudaram Koeler a construir a cidade de Petrópolis.
Monumento medindo 20m de altura. Em cada face foram colocadas placas de bronze, em forma retangular, medindo 1,30m de largura por 85 cm de altura.
Na face frontal está escrito “Este monumento, marco comemorativo do 1º Centenário da Elevação de Petrópolis à categoria de cidade, foi mandado construir pelo Prefeito Dr. Flávio Castrioto de Figueiredo e Mello, para perpetuar o nome dos que ajudaram Koeler a construir esta cidade. Indicar às gerações futuras, desse passado, o caminho do trabalho, da comunidade e do progresso”.
O Obelisco é uma homenagem da Prefeitura Municipal de Petrópolis aos fundadores, isto é, a D.Pedro II, Conselheiro Paulo Barbosa da Silva, Caldas Vianna, Aureliano Coutinho, Júlio Frederico Koeler e a todos os colonos alemães que chegaram a Petrópolis a partir de 29 de junho de 1845.

O prédio, originalmente de um andar, foi construído pelo camarista de dom Pedro II, José Carlos Mayrink. Foi vendido pela viúva deste ao Barão de Guaraciaba. Em 1891, que em 1894, o vendeu para a municipalidade para ser a sede da Câmara Municipal de Petrópolis.
O Presidente da Câmara que o adquiriu, Hermogênio Silva, mandou fazer o grande salão, cujo teto de estuque foi executado pelos escultores Henrique Levy e José Huss, em 1895, sendo a pintura artística dos tetos concluída em 1896.
As obras de adaptação do prédio só terminaram em junho de 1897, muito embora desde 31 de janeiro a Câmara já funcionasse no seu novo endereço.
O autor do projeto provavelmente é Harald Bodtker, cuja personalidade era completamente desconhecida.
A parte mais famosa é a decoração da sala das sessões, considerada como a mais bela do gênero, também chamada de Salão Hermogênio Silva.
Na parte exterior, em sua praça, o chafariz da águia foi construído em 1899 por Heitor Levy e a jardinada em 1897 por Carlos Júlio Mayer e o projeto alterado em 1944 por Burle Marx. O seu aspecto atual já sofreu algumas adaptações.

Foi inaugurado em 1884 para abrigar exposições de flores, pássaros e produtos agrícolas. Sua estrutura pré-moldada, em ferro fundido, foi encomendada a uma fundição na França pelo Conde D`Eu, sendo montada em Petrópolis pelo engenheiro Eduardo Bonjean. Hoje recebe eventos culturais e exposições.

A sua mais bela festa foi realizada no domingo de Páscoa de 1888, na qual a princesa Isabel junto a seus filhos entregou cartas de alforria a escravos, a maioria indenizando os seus senhores com notável campanha desenvolvida na cidade.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, integra o conjunto arquitetônico e paisagístico da antiga Praça da Confluência.

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O monumento foi concebido por Heitor da Silva Costa, mesmo autor do projeto do Cristo Redentor. Possui 14m de altura e uma vista privilegiada do Centro Histórico.
A imagem de Nossa Senhora de Fátima, que pesa quatro toneladas e mede 3,5m e a do anjo Gabriel sobre a cúpula, de 1m de altura. Foram esculpidas em mármore branco pelo italiano Enrico Arrighini.
A cúpula se apoia em sete colunas, representando os dons do Espírito Santo. A construção contou com ajuda popular, tanto na arrecadação de fundos, quanto na obra em si.
Construído em 1947, em homenagem a Nossa Senhora de Fátima. Como local de oração, por meio de donativos, festas religiosas e promoções em um trabalho que movimentou toda a comunidade católica de Petrópolis.
A cúpula protetora apoia-se em sete colunas, representando os dons do Espírito Santo. Sobre a cúpula está colocado um anjo com 1m de altura. A imagem de Nossa Senhora de Fátima esculpida na Itália especialmente para o monumento de Petrópolis, chegou ao Brasil em 1951.
Na parte inferior há a Capela Nossa Senhora de Fátima e sala de ex-votos. Do local descortina-se bela vista panorâmica do Centro Histórico.

Pertenceu ao Barão do Pilar, fazendeiro e negociante, membro da primeira diretoria do Banco do Brasil, em 1854. Foi comprada em 1876 pela Princesa Isabel e o Conde d’Eu, que nela residiam, quando estavam em Petrópolis.
Nas escadarias da varanda foi tirada uma das últimas fotos que reúne a Família Imperial em terras brasileiras, dias antes da Proclamação da República. Nos jardins observa-se camélias brancas, símbolo do movimento abolicionista.

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Localizado no antigo Palácio Imperial, a residência preferida de D. Pedro II, mandado construir em 1845 pelo Imperador e dado por concluído em 1864.

A construção em estilo neoclássico é considerada relativamente simples, para residência de soberanos, mas perfeitamente adaptada à função de casa de campo, sem deixar de ser elegante. Possui um corpo central de dois pavimentos e um terraço sobre o pórtico e duas alas dotadas cada qual de 12 janelas.
Na fachada central, figuram as armas do Império.
Foi construído com recursos particulares do Imperador, nas terras da Fazenda do Córrego Seco, herdadas de seu pai, D. Pedro I que sonhou ali construir seu Palácio de Verão, o Palácio da Concórdia.
Foi construído solidamente com largas paredes de pedra com madeira de lei procedentes de várias regiões do país. Seus jardins planejados pelo botânico Jean Baptiste Binot com orientação pessoal de D. Pedro II conservam até hoje suas características, com variedade de espécies botânicas originais, estátuas gregas, fontes e repuxos.
Três arquitetos, além de Júlio Frederico Koeler, autor do projeto original, colaboraram na construção: José Cândido Guillobel, Araújo Porto Alegre e José Maria Jacinto Rabelo.
Desde 1848, D. Pedro II passou a veranear no seu Palácio de Petrópolis. Com exceção dos verões de 1865 à 1869, justamente os do período que abrangeu a guerra do Paraguai. Sua estada em Petrópolis prolongava-se por quase 6 meses, aproveitando então para dedicar-se a seus estudos prediletos, fazer visitas a educandários e dar longos passeios a pé e a cavalo.
Após a Proclamação da República, o Palácio foi alugado ao Colégio Notre Dame de Sion (1892-1908) e ao Colégio São Vicente de Paula (1909-1940).
Alcindo de Azevedo Sodré, um ex-aluno do Colégio São Vicente de Paula, apaixonado por história, sonhava acordado com a transformação do seu colégio em um museu histórico.
Graças a sua intervenção junto ao Presidente Getúlio Vargas criou em 16 de março de 1943 o Museu Imperial.
A atração principal é a coroa de D. Pedro II, exibida com medidas de segurança. É toda em ouro cinzelado, ornamentada com brilhantes e pérolas, também em exposições a coroa de Pedro I e o cetro em ouro.
Destacam-se também a sala de visitas da Imperatriz, sala de jantar, de música, os quartos de D. Pedro II e a sala das jóias, além da sala de exposições temporárias.
Possui grande quantidade de objetos e peças além de obras raras de grande interesse para o estabelecimento da nossa história.
Até a construção de Brasília foi o único prédio construído para residência de um Chefe de Estado. É o museu mais visitado no Brasil.
O Museu Imperial possui o principal acervo do país relativo ao império brasileiro, em especial o chamado Segundo Reinado, o período governado por D. Pedro II.
São cerca de 300 mil itens museológicos, arquivísticos e bibliográficos à disposição de pesquisadores. E demais interessados em conhecer um pouco mais sobre o tema, além de constantes eventos, exposições e projetos educativos.
Algumas das famosas atrações do Museu Imperial são os espetáculos “Som e Luz” e “Um Sarau Imperial”, além das recém-abertas Casa de Cláudio de Souza e Biblioteca infantil Rocambole.

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O prédio do antigo Fórum da comarca de Petrópolis foi inaugurado em 4 de agosto de 1859, em estilo neoclássico, e transferido em 30 de dezembro de 1894 para o Palácio da Justiça no prédio que fica na rua 15 de Novembro, atual rua do Imperador.
Além do Fórum, o prédio já abrigou a Delegacia, o quartel do Corpo de Bombeiros, a coletoria estadual e o quartel de Polícia Militar.
A primeira reforma no prédio aconteceu em 1944 e a última em 2000. Hoje sedia o campus do CEFET/RJ – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca.
O Fórum que ali funcionava foi transferido para a Avenida Barão do Rio Branco, 2053.

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O Complexo Cervejeiro da Cervejaria Bohemia é a maior experiência cervejeira da América Latina e conta com programações exclusivas que se completam, proporcionando uma experiência cervejeira única para nossos visitantes e frequentadores.
Foi fundada em 1853 na cidade de Petrópolis, estado do Rio de Janeiro, pelo colono alemão Henrique Leiden, na época artista com o nome de cervejaria Bohemia.
Quando ele faleceu em 1865, a empresa ficou com o seu herdeiro, Henrique Kremer, que a rebatizou de Augusto Kremer & Cia. Pouco depois de uma década com a separação dos sócios, a empresa ficou a cargo de Frederico Guilherme Lindscheid.
Na época de sua fundação, a Bohemia preservou as características das cervejas alemãs da época, com uma produção inicial de seis mil garrafas por mês.
O produto era distribuído através de charretes, carros puxados por animais etc., e as vendas eram feitas diretamente.
Mais tarde, as vendas passaram a ser feitas através de revendedores da região de Petrópolis, do estado do Rio de Janeiro.
E possível fazer um passeio com degustação.

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Em 1889, menos de três meses antes da Proclamação da República, o senhor Manoel Gomes de Carvalho, Barão do Rio Negro, comprou dos herdeiros da família Klippel o terreno onde seria erguido o seu palácio de verão.
Fevereiro de 1896, o Palácio e a casa ao lado, pertencentes a um dos filhos do Barão, foram vendidos ao Estado do Rio de Janeiro para servir de residência oficial do governante.
Em 1903, o Palácio foi incorporado ao Governo Federal e passou a ser residência oficial de verão dos presidentes da República.
Desde então, por ali passaram Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás, Epitácio Pessoa, Artur Bernardes, Washington Luiz, Getúlio Vargas, Gaspar Dutra, Café Filho, Juscelino Kubitschek, João Goulart e Costa e Silva.
No verão de 1996/1997, quando o Palácio estava completando 100 anos na função de residência oficial do governo, a tradição foi reinventada, recebendo o Excelentíssimo Sr. Fernando Henrique Cardoso.
Foi no entanto, no Governo de Hermes da Fonseca, que o Palácio viveu talvez o seu momento mais brilhante, com a realização do casamento do Marechal Hermes com Nair de Teffé. Então célebre não só por sua beleza como por sua inteligência, pois notabilizou-se por suas mordazes charges, que publicava na imprensa sob o pseudônimo de Rian.
O seu mais assíduo frequentador foi o Presidente Getúlio Vargas, que nos 18 anos que esteve à frente do País, não deixou de passar um só verão em Petrópolis.
Em 2005, passou a ser administrado pelo IPHAN.

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Tudo começou no século XVIII, época do “Ciclo do Ouro”, quando foram descobertas minas deste metal e de pedras preciosas na região dos atuais estados de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais.
Para levar essa riqueza ao litoral, e daí a Portugal, havia dois caminhos.
O Caminho Novo – que reduzia à metade o tempo de viagem em relação ao Caminho Velho – passava pela região de Petrópolis. Que era então dividida em quatro grandes propriedades: Fazenda do Córrego Seco (que pertenceu mais tarde a Dom Pedro I e seus descendentes), Fazenda Itamarati, Fazenda do Padre Correia e Fazenda Quitandinha.
As tropas de mulas que levavam o ouro também traziam suprimentos para os pequenos povoados que surgiam entre Ouro Preto e Rio de Janeiro.
Situada em terras férteis, a Fazenda Quitandinha era conhecida pelo cultivo de frutas, hortaliças e legumes, e foi a venda desses produtos aos tropeiros numa quitanda da fazenda que deu nome ao local.
No século XIX, a antiga Fazenda Quitandinha foi doada a D. Pedro II pelo major Júlio Frederico Koeler, sendo anexada às terras da Córrego Seco para integrar o projeto de colonização da fazenda do Imperador.
Koeler era um engenheiro alemão e foi encarregado de elaborar o projeto urbanístico da futura colônia, que mais tarde daria origem a Petrópolis – “cidade de Pedro” – uma das primeiras planejadas no Brasil.
Em meados da década de 1930, com a Estrada Rio-Petrópolis, a cidade serrana, próxima à capital carioca, transformou-se num local de fácil acesso, chamando a atenção do empresário mineiro Joaquim Rolla, proprietário do Cassino da Urca (Rio de Janeiro) e do Cassino Icaraí (Niterói), entre outros.
Ele se viu atraído pelo grande terreno da Fazenda Quitandinha e vislumbrou a construção de um luxuoso hotel-cassino.
Em meados da década de 1930, com a Estrada Rio-Petrópolis, a cidade serrana, próxima à capital carioca, transformou-se num local de fácil acesso, chamando a atenção do empresário mineiro Joaquim Rolla, proprietário do Cassino da Urca (Rio de Janeiro) e do Cassino Icaraí (Niterói), entre outros.
Ele se viu atraído pelo grande terreno da Fazenda Quitandinha e vislumbrou a construção de um luxuoso hotel-cassino.
Em meados da década de 1930, com a Estrada Rio-Petrópolis, a cidade serrana, próxima à capital carioca, transformou-se num local de fácil acesso. Chamando a atenção do empresário mineiro Joaquim Rolla, proprietário do Cassino da Urca (Rio de Janeiro) e do Cassino Icaraí (Niterói). Entre outros. Ele se viu atraído pelo grande terreno da Fazenda Quitandinha e vislumbrou a construção de um luxuoso hotel-cassino.
Em 1939, Rolla adquire a área que, naquela altura, pertencia à família Azevedo Sodré. Em 1941, é lançada a pedra fundamental da construção e, no dia 12 de fevereiro de 1944, o cassino-hotel é inaugurado parcialmente.
Luis Fossati foi o arquiteto responsável pelo projeto do Quitandinha, juntamente com Alfredo Baeta Neves.
O espetacular castelo faz referência ao estilo neo- normando, tendência dos grandes cassinos europeus, sendo decorado com inspiração nos cenários hollywoodianos pela designer de interiores Dorothy Draper, considerada uma das maiores decoradoras dos Estados Unidos, desde a década de 1920.
A magnífica construção apresenta aspectos arquitetônicos, decorativos, técnicos e funcionais expressivos para a época, conturbada pela 2ª Guerra Mundial, e nela apresentaram-se importantes atrações artísticas nacionais e estrangeiras.
No dia 30 de abril de 1946, o Presidente Eurico Gaspar Dutra assinou o decreto-lei nº 9.215, proibindo o jogo no Brasil.
A partir desse momento, Joaquim Rolla já não vinha com tanta frequência ao local.
O maravilhoso complexo Quitandinha não conseguia sobreviver apenas como um hotel de luxo. Passando a ser administrado por diferentes empresas, perdendo grande parte de sua importância e entrando em uma gradativa decadência.
O Sesc RJ chega ao antigo Hotel-Cassino Quitandinha em 2007, quando adquire a área do antigo cassino e suas dependências para recuperá-lo e revitalizá-lo. Assim Confirma, o firme propósito de trazer ao palácio seu charme, pompa e circunstância, transformando-o num espaço de cultura e lazer para a sociedade.

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